Contrariando o politicamente correto, estudos
mostram que a beleza tem um peso importante para o desenvolvimento profissional
São Paulo Se você perguntar para qualquer headhunter quais são os fatores que realmente pesam na seleção para uma oportunidade profissional, ele (provavelmente) responderá sem hesitar: experiência, qualificação e perfil profissional.
São Paulo Se você perguntar para qualquer headhunter quais são os fatores que realmente pesam na seleção para uma oportunidade profissional, ele (provavelmente) responderá sem hesitar: experiência, qualificação e perfil profissional.
Mas, estudos recentes mostram que, além desses
quesitos, a aparência também conta (e muito) para o sucesso profissional.
Traços do rosto, postura e, pasmem, até se a pessoa
usa ou não óculos podem influenciar, inconscientemente, a avaliação final do
recrutador ou da chefia na hora de determinar uma promoção.Confira cinco destes
estudos que denunciam que os mais bonitos (ou mais bem arrumados) podem ter um
futuro promissor pela frente.
- Estudo 1 Pessoas bonitas têm salários maiores
Homens não tão bonitos, segundo o senso comum,
podem ter um salário 17% menor do que aqueles que se enquadram nos padrões de
beleza. Enquanto para as mulheres, a diferença poderia ser de 12%.
É o que mostra cálculo feito pelo economista Daniel Hamermes, no livro
"Beauty Pays: why attractive people are more successful".
Entre os motivos para essa discrepância podem estar
fatores como segurança em si mesmo e bons níveis de autoestima. Geralmente, as
pessoas ditas bonitas são bem resolvidas nesse quesito. E isso poderia
influenciar o comportamento delas no trabalho.
- Estudo 2 Marcas faciais distraem headhunters
Um estudo conduzido por pesquisadores da Rice
University, em Houston (EUA), mostrou que marcas faciais podem tirar o foco dos
recrutadores e, até, pasmem, induzir a uma avaliação negativa na hora da
entrevista.
Dois experimentos contribuíram para essa conclusão.
No primeiro, 171 estudantes de graduação ouviram ao áudio de uma entrevista de
emprego enquanto viam imagem do candidato em uma tela. Uma parte dos
participantes viu imagens de pessoas com cicatrizes no queixo ou marcas de
nascença. A outra, de pessoas sem qualquer marca facial. O experimento foi
repetido com 38 profissionais em cargos de gestão.
E os resultados não poderiam ser menos
desanimadores. Das 20 questões feitas na entrevista, os estudantes que miravam
imagens de pessoas com cicatrizes só se lembraram de oito. Aqueles que viram
pessoas sem as cicatrizes se recordaram de 11.
Motivo? Os primeiros não conseguiam tirar os olhos
das marcas faciais durante a entrevista, segundo revelou um programa de eye
tracking. Os candidatos com cicatrizes também tiveram uma avaliação inferior a
dos que não possuíam qualquer marca no rosto.
- Estudo 3 Formato do rosto pode determinar sucesso
profissional
Para descobrir como as características faciais dos
gestores podem estar relacionadas ao sucesso de uma companhia, pesquisadores da
Universidade de Toronto, no Canadá, submeterem fotos atuais e da formatura de
73 sócios dos principais escritórios de advocacia dos Estados Unidos à
avaliação de um grupo de 67 pessoas.
Elas deveriam julgar critérios como características
que representavam dominância, maturidade facial, aptidão e confiança.
Os resultados mostraram que pessoas com traços
faciais que denotavam poder tendem a ter carreiras mais bem sucedidas nas
culturas ocidentais. Qual a combinação para isso? Um rosto com formato angular,
maxilar grande, olhar profundo, ossos da face proeminentes e sobrancelhas com
curvatura marcante.
Estudo 4 Quer passar na entrevista?
Use óculos.Pesquisa da College of Optometrists
sugere que usar óculos pode aumentar as chances de conseguir um emprego.
Segundo o levantamento, um terço do adultos britânicos acredita que pessoas que
usam óculos têm uma aparência mais profissional e 43% afima que elas parecem
mais inteligentes. E o mais curioso: 40% dos participantes da pesquisa admitem
que topariam usar óculos em uma entrevista apenas para impressionar.
- Estudo 5 Decote pode ser passaporte para implosão
da carreira
Para quem gosta de provocar um pouco na
profundidade do decote, uma pesquisa do empresário britânico Peter Jones, CEO
da Dragons, serve como um alerta. Metade dos executivos britânicos admite que
já deixou de promover ou aumentar o salário de uma funcionária que vestia
roupas muito justas ou decotadas.
Mas a situação pode ficar mais nebulosa para quem
aposta nesse risco. Um em cada cinco executivos consultados pela pesquisa
assume que trajes inapropriados já foram motivo para a demissão de uma
funcionária.
Fonte: Jornal Valor Econômico
Publicado no site CM Consultoria
Nota deste blog:
Será que está valendo a afirmação contida na poesia de Vinicius de Morais que "As muito feias que me perdoem. Mas beleza é fundamental..."
Nota deste blog:
Será que está valendo a afirmação contida na poesia de Vinicius de Morais que "As muito feias que me perdoem. Mas beleza é fundamental..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos seu comentário. Críticas serão sempre aceitas, desde que observado os padrões da ética e o correto uso da nossa língua portuguesa.