Crédito Imagem - observatoriodainfancia.com.br
Algumas pessoas inconformadas com atos
praticados por outras, adotam a postura de querer fazer justiça com as próprias
mãos. Geralmente de inocente passam a culpadas, e podem ser processadas tanto na
esfera criminal como cível.
Vejam um exemplo disso que foi recentemente
publicado nos jornais:
A Justiça do Rio de Janeiro condenou uma moradora a pagar uma indenização de R$ 11.638,98 por danos morais e materiais a um visitante do condomínio onde ela mora, no Flamengo, zona sul da capital fluminense.
O homem teve três pneus de seu carro furados enquanto visitava uma amiga, também moradora do prédio, no dia 3 de abril 2010. Segundo a assessoria do TJ do Rio, a ré assumiu a ação por meio de um e-mail enviado a outra vizinha, alegando que o motorista tinha estacionado seu veículo na garagem do edifício ocupando duas vagas em vez de apenas uma.
“Os danos materiais foram comprovados e os danos morais incontestáveis, diante das angústias, transtornos e constrangimentos causados ao autor pela conduta desrespeitosa e abusiva da ré”, afirmou a juíza Joana Cardia Jardim Cortes, da 6ª Vara Cível da Comarca da Capital. Ainda cabe recurso à decisão.
O homem teve três pneus de seu carro furados enquanto visitava uma amiga, também moradora do prédio, no dia 3 de abril 2010. Segundo a assessoria do TJ do Rio, a ré assumiu a ação por meio de um e-mail enviado a outra vizinha, alegando que o motorista tinha estacionado seu veículo na garagem do edifício ocupando duas vagas em vez de apenas uma.
“Os danos materiais foram comprovados e os danos morais incontestáveis, diante das angústias, transtornos e constrangimentos causados ao autor pela conduta desrespeitosa e abusiva da ré”, afirmou a juíza Joana Cardia Jardim Cortes, da 6ª Vara Cível da Comarca da Capital. Ainda cabe recurso à decisão.
Ao ser acometido de uma raiva
temporária motivada pela conduta de outrem, pense duas vezes em querer fazer
justiça com as próprias mãos.
Veja no exemplo acima que de vítima a
pessoa passou a ré em um processo judicial.
Não vale a pena.
Leia mais:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos seu comentário. Críticas serão sempre aceitas, desde que observado os padrões da ética e o correto uso da nossa língua portuguesa.