29 de novembro de 2011

Não é possível deixar as portas abertas!



Crédito imagem- artistaadorador.wordpress.com



Recentemente os estudantes da Universidade de São Paulo se rebelaram com uma iniciativa de a Reitoria daquela instituição de, em parceria com a Polícia Militar, promover a segurança no campus daquela universidade.

Ficou provado que a revolta partiu de um reduzido número de estudantes, mais preocupados com a liberdade que lhes poderia ser suprimida de consumir livremente drogas.

Agora são os estudantes da Mackenzie, também um pequeno gruo (70 estudantes) que se movimentaram na noite de ontem contra a instalação de catracas naquela universidade.

De plano queremos manifestar nossa opinião de que não assiste razão aos estudantes em nenhum dos casos, pois se trata de medida que só tem por objetivo resguardar a integridade física de todos que por lá transitam, sejam alunos, professores, funcionários e até mesmo o público em geral.

Numa sociedade violenta em que vivemos atualmente, se rebelar contra medidas que têm por objetivo garantir a segurança é descabida e não faz qualquer sentido.

A rebeldia e a necessidade de protestar é uma marca natural dos jovens que, em dado momento, precisa se extravasada.

Por tudo isso, indagamos aos jovens estudantes de hoje: não seria melhor protestar por um país melhor, sem violência, sem corrupção e sem impunidade, antes de pedir para que as portas de nossas “casas” fiquem abertas?  
Como dizia Thomas Hobbes:


"Os pactos, sem a força, não passam de palavras sem substância para dar qualquer segurança a ninguém".

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