Recebi um
texto, por e-mail, atribuído à Jorge Serrão que afirma o seguinte: o ciclo do PT se encerra em 2014.
Leia:
Embora as pesquisas amestradas e a propaganda chapa-branca vendam o “fato
consumado” de que Dilma Rousseff se reelege (inclusive no primeiro turno), a
conjuntura política e econômica real demonstra exatamente o contrário . A
Oligarquia Financeira Transnacional, que controla de fato o Brasil, já decidiu
que o ciclo de poder presidencial do PT no Brasil precisa ser encerrado em 2014
– contrariando as previsões ufanistas de Lula da Silva de uma hegemonia petista
até 2022.
A Petrobras é o calcanhar de Aquiles do governo. Na Assembleia Geral
Extraordinária marcada para o próximo dia 16, às 15 horas, no Rio de Janeiro, o
PT sofrerá um dos ataques diretos mais contundentes aos seus esquemas. Outro
fator que tende a ser decisivo para a derrota do PT ano que vem é a oposição
econômica que lhe será promovida pelos maiores bancos. Itaú e Bradesco vão
apostar na oposição: Aécio Neves ou Eduardo Campos. Postura idêntica à da Rede
Globo (que já começou a pancadaria tirando o emprego de José Dirceu no hotel
que seria o QG da campanha de 2014).
A sabotagem dos controladores globalitários, promovida nos bastidores
econômicos, contra Dilma Rousseff já começou e tende a se ampliar no decorrer
de 2014. Acusada midiática e justamente de ter derrubado o crescimento
brasileiro e aumentado a inflação e a dívida interna, bagunçando as contas
públicas, Dilma vai ser alvo de ataques diretos ao seu modelo nada eficiente de
gestão em suas empresas símbolos do capimunismo no Brasil: a Petrobras e o
BNDES.
Dilma corre até o risco de ser responsabilizada, judicialmente, por
várias decisões que causaram, vem causando e devem causar ainda mais prejuízos
aos investidores da Petrobras. Antes de ser alçada pelo Presidente Lula para o
trono do Palácio do Planalto, Dilma foi a “presidenta” do Conselho de
Administração da Petrobras – cargo que é ocupado pelo desgastado Guido Mantega
– que já pode ser pintado como o gestor do fracasso econômico da própria
presidenta que tenta a reeleição.
Investidores da Petrobras – principalmente os internacionais – apostam
que o governo não resiste a uma auditoria judicial, séria e independente, em
vários negócios: nas refinarias Abreu Lima e Passadena, no Comperj, na
Companhia de Recuperação Secundária (CRSec), na Petrobras International Finance
Company S.A (PFICO) e na Gemini (caso que agora, surpreendentemente, aparece no
noticiário que sempre o abafou. As fragilidades na Petrobrás atingem
mortalmente Dilma, Mantega e Lula – padrinho do ex-presidente da empresa, José
Sergio Gabrielli, e de seu diretor financeiro Almir Barbassa (no cargo há três
governos).
Só a petralhada canalha e os petistas fanáticos fingem não perceber que o
PTitanic já bateu no iceberg que irá afundá-lo a partir de outubro de 2014. A
próxima traição programada contra o PT é o rompimento do pacto com PMDB
(partido que funciona igualzinho à Rede Globo: sempre apoia quem está no
governo). O movimento de rompimento com o PT será comandado pelo
vice-Presidente Michel Temer (maçom que obedece ao que seus mestres britânicos
da oligarquia transnacional ordenam) e pelo desesperado Sérgio Cabral Filho
(que dará o troco ao “amigo” Lula por investir na candidatura ao governo do Rio
do petista Lindberg Farias).
O PT não resistirá a 2014. Esta é a aposta dos agentes econômicos
internacionais. E se o Brasil não vencer a Copa da Fifa, a derrota programada
será socialmente ainda mais desgastante para petistas e petralhas que, a partir
de agora, devem investir na procura do bote salva-vidas no PTitanic. Na língua
dos controladores globalitários, “the game is over”.
De todas as previsões só acredito na última: se o Brasil perder a Copa do
Mundo, em especial para a Argentina, muita coisa pode acontecer e as chances da
Dilma e o PT de continuarem no poder podem diminuir sensivelmente.
Como Deus é brasileiro ele vai nos ajudar a fazer o Brasil perder, e como o Papa é argentino, ele ajudará a Argentina a ser campeã em pleno Maracanã, pois ambos querem o nosso bem.