14 de janeiro de 2014

Cerveja: aprenda a tomar.





APRENDA A TOMAR CERVEJA!

Recebi essas informações por e-mail. Como tenho muitos amigos que gostam de cerveja, seguem alguns conselhos que me parecem úteis.

São informações obtidas de um dos Mestres-Cervejeiros da Antárctica.

É para acabar com certos folclores, do tipo, "o meu sem colarinho" etc... Além disso, leiam com atenção o item 11.

01 - Uma latinha de cerveja tem exatamente a metade das calorias de um copo de suco de laranja (sem açúcar!)... Já aquela calabresa com cebola frita que sempre acompanha...

02 - Cerveja sai pronta da cervejaria: não pede, portanto, envelhecimento. Quanto mais jovem for consumida, melhor será seu sabor. Dura em média 90 dias.

03 - Deve ser guardada em pé, em lugar fresco e protegida do sol, para evitar oxidação prematura..

04 - Deve resfriar na geladeira sem pressa. "Não coloque no freezer, pois a violência no congelamento prejudica a bebida", afirma Cássio Picolo, um dos maiores experts de cerveja no Brasil.

05 - Depois de gelada, deve ser consumida e jamais voltar à geladeira.

06 - A temperatura ideal para saborear as do tipo pilsen é entre 4 e 6 graus. Tomá-las "estupidamente geladas", como se diz, prejudica tanto a formação de espuma na cerveja, quanto "adormece" as papilas gustativas, comprometendo o sabor.

07 - Copos e canecas pequenos e de cristal são os ideais, pois mantêm melhor a temperatura e a espuma. Evite canecas de alumínio, que, além de feias, tiram o prazer de apreciar o visual do líquido dourado.

08 - Resíduos de gordura no copo são fatais para a bebida: acabam com o colarinho e liberam o gás carbônico, deixando o líquido meio choco. Idem para resíduos de detergente.

09 - "Tomar cerveja sem colarinho é uma heresia", ensina outro expert, Norberto D'Oliveira Neto. "Dois dedos de espuma são ideais para reter o aroma e evitar a liberação do gás carbônico."

10 - A espuma cremosa revela a persistência e bom estado da cerveja. Para aproveitá-la melhor, sirva derramando uma dose. Depois, espere baixar o colarinho. Em seguida, incline o copo até 45 graus, despejando o líquido devagar enquanto o colarinho sobe.

11 - Com 90% de água, a bebida é hidratante. E com apenas 3 a 5 graus de álcool, como as do tipo pilsen, a cerveja estimula o metabolismo, pelo menos quando ingerida moderadamente. Além disso, é rica em vitaminas, carboidratos, proteínas e aminoácidos. Apesar disso, não engorda;  é folclore associar o consumo de 80 calorias de um copo de 200 ml com a formação de barriga. Os acompanhamentos gordurosos é que engordam.

LEMBRE-SE: CERVEJA NÃO ENGORDA...
É VOCÊ QUE ENGORDA SE BEBER COMENDO ALÉM DA CONTA..


7 de janeiro de 2014

COMPRAS ONLINE NO EXTERIOR





As compras online no exterior têm crescido muito. Hoje, especialmente no Brasil, os consumidores acessam sites e realizam suas compras em decorrência não só da qualidade como os preços dos produtos encontrados em outros países.

Visando minimizar as dificuldades enfrentadas pelo consumidor brasileiro em compras online internacionais os Correios, em conjunto com a Secretaria Nacional do Consumidor – Senacon, elaboraram o presente Boletim com a finalidade de orientar os consumidores a respeito dessas operações de compra/venda internacionais por meio do canal postal.

Se você já faz compra ou está interessado em fazer, aconselhamos a ler as orientações que foram produzidas que foram denominadas: “Orientações aos consumidores na importação de  produtos -Correios/Senaco.

Acessem o endereço eletrônico abaixo:


Leia também: Como economizar nas compras pela internet



5 de janeiro de 2014

Em terra de cegos quem tem um olho não é rei




 



O cenário político brasileiro demonstra claramente que o dito popular ”Na terra de cegos quem tem um olho é rei”, é uma grande falácia.

E para melhor explicar isso, trago uma postagem (fonte citada) que dará ao leitor a exata compreensão desse fenômeno.

No conto “Em Terra de Cegos…” (edição portuguesa da Padrões Culturais Editora, de 2008), H. G. Wells, descreve A Terra dos Cegos: um vale remoto e quase inacessível em que todas as pessoas são cegas há 14 gerações. Não sabem o que é ver (não têm da visão nem conhecimento por contacto nem conhecimento proposicional) e por isso não têm consciência de que lhes falta uma capacidade que outras pessoas possuem; ou seja: não reconhecem ter um problema. São cegas mas não sabem que são cegas. Estão também convencidas que o vale é o mundo inteiro. Quando chega um forasteiro, que lhes fala do mundo exterior e lhes tenta explicar o que é a visão, não o acolhem nada bem e ele descobre que, afinal, em terra de cegos quem tem um olho não é rei.

As semelhanças com a “alegoria da caverna” de Platão são óbvias. Mas – sem querer contar demais e sem roubar ao leitor o prazer da surpresa – também há diferenças. Uma delas é o amor – não à verdade mas sim a uma linda mulher.

E, contrariamente a Platão, que afirma que os prisioneiros descritos na “alegoria da caverna” são semelhantes aos seres humanos, H. G. Wells não sugere interpretações metafísicas e epistemológicas para a sua história. Mas isso não impede os leitores do seu conto de formular algumas perguntas.

Se a situação descrita por Wells ocorresse realmente (com uma comunidade inteira ou com algumas pessoas, mantidas por todas as outras na ignorância acerca da sua cegueira), seria possível essas pessoas detectarem a sua falta de visão?

Será possível que algo equivalente esteja a suceder à espécie humana, ou seja, que nos falte sem nós sabermos uma qualquer capacidade sensorial? Sabe-se que alguns animais têm capacidades sensoriais que nós não temos (como o sonar dos morcegos ou a sensibilidade ao campo magnético da Terra de algumas tartarugas e pássaros), mas as informações por elas fornecidas não parecem ser radicalmente diferentes das informações que recolhemos através dos nossos sentidos (e dos aparelhos científicos que os prolongam). Será possível, contudo, que nos falte uma capacidade sensorial que forneça informações radicalmente diferentes daquelas que temos através dos nossos sentidos (como é o caso da informação visual por comparação com a olfactiva ou a táctil, por exemplo)? Tão diferentes que a realidade seja, afinal, algo bastante diverso daquilo que percepcionamos…

Em suma: e se fossemos uma espécie de cegos que não sabem que são cegos?

O conto de Wells pode levar a colocar questões desse género, mas para encontrar respostas e para discutir as ideias envolvidas é preciso recorrer à filosofia.

Eis um excerto do conto (página 31 da edição referida):

“Nunez procurou descrever o mundo do qual [viera] (…), as montanhas e outras maravilhas da Natureza, àqueles indivíduos que viviam nas trevas da Terra dos Cegos. Contudo, para sua admiração, não compreendiam uma única sílaba. Durante catorze gerações, aquela gente permanecera cega e totalmente isolada do mundo exterior e, gradualmente, as noções de outrora haviam-se perdido com o desenrolar dos anos. A imaginação de outros tempos fora substituída pela que a atmosfera de trevas lhe ditava, auxiliada pela sensibilidade dos ouvidos e das pontas dos dedos. Nunez apercebeu-se de que mais tentativas para lhes fazer compreender a verdade resultariam absolutamente infrutíferas”.
Como no conto de Wells, creio que serão infrutíferas qualquer tentativa de fazer com que o brasileiro volte a enxergar, e exija que mudanças no cenário político venham acontecer.
Nota:
Por Carlos Pires 


4 de janeiro de 2014

Que caminho se deve tomar: o correto ou o fácil?





 


A incrível e intolerável passividade e subserviência dos partidos políticos existentes hoje em nosso país com o governo do PT, me fez lembrar de um conto da literatura chinesa cujo título é “Um juiz decide que caminho deve tomar: o correto ou o fácil”.


Diz o conto:


Qu Yuan (339-278 a.C.) foi um oficial de justiça do Estado de Chu durante o período dos Reinos Combatentes (403-221 a.C.) da história chinesa.


Ele era lealmente dedicado em servir o Estado de Chu. Por causa de seus talentos e integridade, outros oficiais de justiça se esforçavam para suplantá-lo. Através de Zheng Xiu, uma concubina favorita do rei de Chu, os opositores de Qu Yuan caluniaram contra ele para o rei, o que provocou seu exílio.


A obra-prima “Adivinhação” (de autor desconhecido), que aparece nas Canções de Chu, recordou os pensamentos de Qu Yuan sobre essas vicissitudes.


Depois de ser exilado, Qu Yuan não viu o rei de Chu por três anos. Ele estava perturbado com ansiedade, então, ele procurou o conselho do adivinho Zheng Zhanyin. “Tenho questões em minha mente, espero que você possa me ajudar a encontrar respostas”, disse Qu Yuan. Zhanyin colocou varetas de milefólio, limpou a poeira da casca de tartaruga e disse a Qu Yuan, “Estou pronto para ouvir suas instruções.”


Qu Yuan disse, “Devo ser diligente, honesto e leal ou devo bajular, agradar e socializar para que possa evitar estar em apuros? Eu deveria trabalhar duro no campo e na agricultura ou me curvar para quem está no poder por fama e fortuna? Eu deveria falar francamente e pôr a mim mesmo em perigo ou afundar com a correnteza para proteger meus próprios interesses? Devo transcender o mundo enlameado, tomar um caminho mais elevado e manter-me fiel a mim mesmo ou devo mascarar um rosto sorridente, bajular e agradar aquela mulher [a concubina Zheng Xiu favorita do rei]?”


“Eu deveria ser honesto e incorruptível e manter minha integridade ou ler as mentes dos outros, disputar com aqueles no poder e mudar minha postura sempre que as circunstâncias mudarem? Eu deveria tentar igualar o melhor ou ficar confortável com o pior? Devo voar alto com os cisnes ou lutar com galinhas e patos no chão para comer?”


“De tudo isso, o que é bom, o que é ruim? O que devo abandonar e o que devo seguir? Este mundo é enlameado. Os que conspiram e bajulam têm poder e fama; os que são virtuosos e bondosos são ninguém e desconhecidos. Ai de mim, o que posso dizer? Quem conhece minha integridade e lealdade?”


Ouvindo isso, Zheng Zhanyin retirou as varas milefólio e pediu desculpas a Qu Yuan, “Há questões que mesmo a adivinhação não pode responder. Basta seguir seu coração. Meu casco de tartaruga e varetas de milefólio não são úteis a você”, disse ele.

Se algum dos nossos políticos, pertencente a qualquer um dos partidos políticos hoje existente, procurar uma mãe de santo para pedir conselho igual, certamente ouvirá que ela nada pode fazer, pois todos já escolheram o seu caminho: o fácil.

Fonte:

 






Liderança: lições chinesas



Rei Goujian de Yue (Internet) 
Rei Goujian de Yue (Internet)





Trago aos meus leitores um texto que é muito elucidativo para aqueles que exercem um cargo de líder.

São princípios chineses que ainda têm grande relevância.

Vamos ao texto:

Han Ying escreveu um conto inspirador sobre a liderança em “Comentário Externo ao Livro das Canções”, um livro muito conhecido da antiga China. Os antigos princípios que ele discutiu carregam importantes mensagens para os líderes de hoje. Qualquer um em busca de sabedoria se beneficiaria estudando-os.

Um governante sábio teme três coisas:

Primeiro, ele tem medo de não estar ciente de seus erros devido a sua posição elevada. Segundo, ele teme desenvolver arrogância e autocomplacência quando tem sucesso. Por fim, ele teme poder ignorar um sábio conselho.

O Rei Goujian do Reino de Yue derrotou o Estado de Wu e conquistou os nove grupos étnicos, tornando-se o governante do sul da China. Depois de sua vitória, ele convocou uma reunião da corte real e disse aos oficiais de sua corte, “O Rei Fuchai do Estado de Wu condenou seu reino por ser arrogante a ponto de não poder ver e corrigir seus próprios defeitos. Eu devo aprender com seu erro mortal. Eu declaro que é ofensa capital caso alguém descubra que eu tenho alguma falha e não me informe.”

O Rei Goujian sabia que o povo hesitaria em criticar um líder, assim, ele temia que ninguém apontasse suas falhas a fim de que ele pudesse corrigi-las.

Após o Duque Wen do Estado de Jin derrotar o Estado de Chu, suas tropas saíram de controle. Elas incendiaram o acampamento das tropas de Chu. O fogo durou mais de três dias e noites causando dispendiosos danos à propriedade.

Enquanto a maioria dos oficiais da corte estava celebrando a vitória, o Duque Wen parecia sério e preocupado. Seus assistentes perguntaram, “Porque Sua Majestade parece preocupado? Nós derrotamos as tropas de Chu.”

O Duque Wen explicou, “Um homem deve abster-se da arrogância e da falta de escrúpulos depois de um sucesso se quer manter a paz. Minhas tropas se comportam inescrupulosamente, com arrogância e autocomplacência. Estou preocupado com o potencial perigo ao nosso Estado.” Mesmo em meio a uma grande vitória, o Duque Wen reconheceu os perigos que o sucesso pode trazer.

Lorde Huan do Estado de Qi tinha dois ministros sábios e justos chamados Guang Zhong e Xi Peng os quais eram capazes de diferenciar o certo do errado e o ajudavam a tomar decisões morais corretas. O lorde Huan era muito grato aos seus conselhos.

Um dia, numa ocasião especialmente favorável, lorde Huan prestava respeito a seus ancestrais queimando incenso. Ele se ajoelhava e dizia, “É a benção dos meus ancestrais que me concede dois ministros virtuosos que me ajudam a manter a administração. Eles me ajudam a manter os ouvidos abertos e ver as coisas com mais clareza. Eu humildemente peço a meus ancestrais que continuem com suas bênçãos para que eu possa governar com razão, humildemente aceitando seus conselhos, e deixando de insistir obstinadamente em fazer as coisas do meu jeito.” Dessa forma, lorde Huan demonstrava que era um líder que temia ignorar sábios conselhos.

Os líderes da atualidade fariam bem se aprendessem com a sabedoria antiga sabendo o que devem temer. Em uma revisão cuidadosa dos eventos atuais, uma pessoa pode reconhecer líderes que não seguem estes princípios e ver as consequências. Muitas vezes, é a incapacidade de estar atento em reconhecer nossas fraquezas internas, mais do que as circunstâncias externas, que leva a catástrofes.

Fonte:


       

Já chegamos ao fundo do poço?

        A crise moral, política e financeira que se abateu sobre o nosso país não nos dá a certeza de que já chegamos ao fundo do poço....