GOOGLE IMAGES - SITE iplay.com.br
Em uma obra com o título " O Cérebro Feminino", escrito por uma americana chamada Louann Brizendine, que ensina psiquiatria clínica na Universidade da Califórnia, em São Francisco, é defendida a ideia de que "os cérebros masculinos e femininos são, assim como seus respectivos troncos e membros, completamente diferentes um do outro. Nesse livro ela aponta que as mulheres não só falam mais que os homens em números de palavras, como falam duas vezes mais rápido e mais rápidas que os homens.
A autora diz que desde de meninas, não só começam a falar mais cedo que os meninos, como mais facilmente começam a desenvolver o culto da palavra, a argumentar e a expor seus pontos de vista. A mulher tem necessidade de falar, o homem de se retrair, a mulher gosta de falar com os outros e homem gosta de falar consigo mesmo.
Em outra revelação da sua obra, a citada autora americana salienta que a mulher expressa tudo o que sente atráves de palavras, o homem através de atitudes, aliás esses são os melhores argumentos com os homens, as atitudes, os gestos. O homem faz sempre um grande esforço para dissimular as suas emoções, enquanto que as mulheres são pura emoção, expressam-na com a maior facilidade.
A autora já foi contestada. É claro, por mulheres, sob a alegação de que a obra não possui base científica que comprove a tese defendida. Em tom jocoso, encontramos uma que diz o seguinte:
Num congresso, quando esse estudo foi apresentado, uma mulher se levantou e disse:
- É lógico que as mulheres falam o dobro que os homens: nós temos que repetir tudo o que dizemos para que os homens nos entendam!
E o mediador de mesa perguntou: Como assim?
O tema ainda merece uma investigação científica séria, estando, portanto, aberto aos pesquisadores da área.
Para ajudá-los nessa missão, trazemos uma contribuição do reino animal, onde a tese parece estar justificada. Vejam a foto:
Para encerrar assista o vídeo (link abaixo) e tire as suas conclusões.
Digite:
Digite:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos seu comentário. Críticas serão sempre aceitas, desde que observado os padrões da ética e o correto uso da nossa língua portuguesa.