Recentemente, nos Estados Unidos, Strauss-Kahn (Diretor do FMI e fortíssimo candidato à presidência da França) que foi acusado de agressão sexual, cárcere privado e tentativa de estupro por uma camareira do hotel onde estava hospedado, teve sua prisão preventiva decretada em Rikers Island, Nova York.
Após ter sido negada um pedido de liberdade sob fiança, ela foi concedida após os advogados de Strauss-Kahn argumentarem que ele estaria disposto a ficar sob vigilância constante e usar tornozeleira eletrônica.
A Justiça determinou que o ex-diretor do FMI pagasse US$ 1 milhão pela fiança, ficará em prisão domiciliar, sob monitoramento eletrônico e acompanhado por um guarda durante as 24 horas do dia. Ele também teve que fazer uma espécie de seguro-caução de US$ 5 milhões.
Enquanto isso, no Brasil:
Justiça manda soltar número 2 do Turismo; cinco são liberados
A Justiça aceitou no fim da tarde desta sexta-feira (12) o pedido de habeas corpus do número 2 do ministério do Turismo, o secretário executivo Frederico Silva da Costa. Com isso, cinco pessoa já foram soltas.
Mais cedo, foram liberados o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, e mais três pessoas: Dalmo Antônio Tavares Queiroz, sócio das empresas Barbalho Reis Comunicação e Consultoria Ltda. e MGP Brasil Consultoria Empresarial Ltda; Glaucia de Fátima Santos e Jorge Kengo Fukuda - --acusadas de participar do esquema de desvio de dinheiro da pasta.
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