20 de agosto de 2011

CHINA -PRECISAMOS FICAR PREOCUPADOS?




PARA  REFLEXÃO....
A China do futuro, e o Futuro é  Hoje...
A verdade é que agora tudo o que compramos é Made in China.
Eis um aviso para o futuro!
Mas quem liga para este aviso?
Atualmente,  ninguém!
Agora é só aproveitar E APROVEITAR!
E depois como será para os nossos filhos?
JÁ PENSOU COMO FICARÁ A CHINA DO  FUTURO?
Luciano Pires é diretor de marketing da Dana e profissional de comunicação

Alguns conhecidos voltaram da China impressionados.

Um determinado produto que o Brasil fabrica em um   milhão de unidades, uma só fábrica chinesa  produz quarenta milhões.

A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é   mpressionante.

Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas.

Com os preços que são uma fração dos praticados aqui.

Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde ela está instalada estão altos demais: 100 dólares.

Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo,  que acrescidos de impostos e benefícios  representam quase 600 dólares.

Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que   recebem praticamente zero benefícios, estamos perante uma escravatura amarela e a  alimentando.

Horas extraordinárias? Na China? Esqueça!

O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vai receber nada por isso.

Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.

Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia   e "poder" para ganhar o mercado ocidental

Os chineses estão tirando proveito da atitude dos  'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que  ela "agrega de valor": a marca.                          

Dificilmente você adquire atualmente nas  grandes redes comerciais dos Estados Unidos da américa um produto "made in USA". É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.

As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares.

Apenas lhes interessa o lucro  imediato e a qualquer preço.

Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal  desemprego. É o que se pode chamar de "estratégia preçonhenta".

Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no   curto prazo, a China assimila essas táticas,  cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.

Enquanto as grandes potências mercadológicas ficam com  as marcas, com o design e suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques  industriais ocidentais.

Em breve, por  exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na  China.

Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos  setenta. Aí já será tarde demais.

Então, o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas  terá um custo proibitivo e irá render-se ao   poderio chinês.

Perceberá que alimentou  um enorme dragão e acabou refém do  mesmo.

Dragão este  que aumentará gradativamente seus  preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, já que terá o  monopólio da produção.

Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e   empregos é ela quem vai regular os mercados e  não os "preçonhentos".

Iremos,   nós, nossos filhos e os nossos netos, assistir a uma inversão da regras do jogo atual que terão nas economias  ocidentais o impacto de uma bomba atômica, mas chinesa.

Nessa altura em que o mundo ocidental  acordar será muito tarde.

Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente   para os esqueletos das suas antigas fábricas,  para os técnicos aposentados jogando baralho na  praça da esquina e chorarão sobre as sucatas dos  seus parques fabris desmontados.

E, então, lembrarão, com muita saudade, do tempo em  que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos   Esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas-grifes" aos seus conterrâneos.

E, então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e  almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser  moda e, por isso, deixaram de ser poderosas,  pois foram todas copiadas.

REFLITAM E COMECEM A COMPRAR - JÁ- OS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL, FOMENTANDO O   EMPREGO EM SEU PAÍS, PELA SOBREVIVENCIA DO SEU  AMIGO, DO SEU VIZINHO E ATÉ MESMO DA SUA PRÓPRIA E DE SEUS  DESCENDENTES.

Não valorize apenas preço e qualidade!Valorize o  produto nacional! Influencie outros a mudarem seus conceitos como consumidor!Pense num futuro  próximo (2 a 5 anos)!

CRÉDITO:
Recebi por e-mail.

NOTA:

Vejam que os Estados Unidos se mostram preocupados com os produtos chinêses:
http://www.elesbaonews.com/novo-oriente/2115-comissao-dos-eua-aprova-lei-que-preve-taxacao-de-produtos-chineses.html

Nosso comentário:
Você concorda com essa teoria? Opine.

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