Crédito Imagem - g1.globo.com
Os alunos da USP fizeram recentemente uma greve, com direito a invasão da Reitoria, em decorrência da repressão da polícia militar ao consumo de drogas no campus daquela universidade.
A greve acabou e os alunos regressam às suas aulas. Todavia, alguns, ficaram reprovados por faltas em uma disciplina (História da Filosofia Contemporânea 2). O Professor Carlos Alberto Ribeiro Moura, aplicou o regimento interno da universidade, deixando de ter, como ocorre na maioria desses casos, benevolência com os seus alunos.
A notícia hoje divulgada no site da Uol Educação deve ser lida por todos aqueles que militam no ensino superior.
Destaco da fala do professor à reportagem, o seguinte: É como se fosse possível ter greve e presença ao mesmo tempo. Nesse caso, ou a greve foi de mentirinha ou a lista de presença é de mentirinha. Eu não tenho nenhum juízo sobre a greve, não é minha função. “Mas, eu não emito um documento público falso”, afirmou o docente.
"Eu não decidi nada, eu simplesmente constato o número de frequência e informo ao sistema. É automático, o sistema reprova por faltas", disse o Professor Carlos Alberto Ribeiro Moura.
Corretíssimo Prof. Carlos Alberto. Bom seria se todos os cidadãos brasileiros adotassem na sua vida uma postura semelhante. A lei e a lei, e todos devem obdecê-la.
Veja a notícia completa em: http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/12/16/professor-reprova-alunos-de-filosofia-da-usp-por-faltas-
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