16 de janeiro de 2012

EMPREGOS - SOBRAM VAGAS NO ESTADO DE SÃO PAULO




Crédito Imagem - blog.opovo.com.br
 



Estado de São Paulo tem mais de 38 mil vagas de trabalho sobrando  


O sistema de intermediação de mão de obra do estado de São Paulo (Emprega São Paulo) está com 38.806 vagas abertas em diversos setores. A maioria é para operador de telemarketing, garçom, auxiliar administrativo e atendente de comércio.

No estado, as cidades com mais oportunidades são: São Paulo (3,6 mil vagas e destaque para vendedor de comércio varejista, com 298 postos abertos); Indaiatuba (2,2 mil vagas, destaque para alimentador de linha de produção, com 1,6 mil postos) Cajamar (3,8 mil, 937 vagas de armazenista), Francisco Morato (1,7 mil, 510 vagas de operador de telemarketing), Santana de Parnaíba (1,6 mil, 146 vagas para auxiliar de escritório), Itapevi (2,3 mil, 281 vagas para despachante de transportes) e Ribeirão Pires (1 mil, 350 vagas de operador de telemarketing).

“A quantidade de vagas está um pouco elevada – sempre chegávamos nesta época com 30 [mil] ou 32 mil postos abertos. Neste período, sempre se acumulam um pouco as vagas. Na última quinzena de dezembro, diminui o ritmo, e agora aparecem mais vagas”, explicou o secretário de Emprego e Relações de Trabalho do estado, Davi Zaia.

Para se candidatar às vagas, os interessados podem acessar
www.emprego.sp.gov.br, ou comparecer a um posto de atendimento ao trabalhador, com documento de identidade (RG), CPF e carteira de trabalho. Segundo a secretaria, é importante o usuário manter atualizado seu cadastro.

Além das vagas de emprego, o estado tem hoje 19 mil oportunidades de estágio para quem está cursando uma faculdade. Há vagas para todas as áreas, principalmente administração e informática. Os interessados devem procurar as unidades do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE).


Fonte: Jornal Correio Brasiliense

Notícia disponibilizada no Portal da  
www.cmconsultoria.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecemos seu comentário. Críticas serão sempre aceitas, desde que observado os padrões da ética e o correto uso da nossa língua portuguesa.

Já chegamos ao fundo do poço?

        A crise moral, política e financeira que se abateu sobre o nosso país não nos dá a certeza de que já chegamos ao fundo do poço....