26 de janeiro de 2012

MENTIR NUNCA DÁ CERTO.






A história do Pato  

Havia um pequeno menino que visitava seus avós em sua fazenda e foi dado a ele um estilingue para brincar no mato.

Ele praticou na floresta, mas nunca conseguia acertar o alvo.

Desanimado, ele voltava para jantar, quando viu o pato de estimação da avó e, em um impulso, acertou a cabeça do pato e matou-o.

Chocado, triste e em pânico, ele escondeu o pato morto na pilha de madeira! Sally (sua irmã) tinha visto tudo, mas ela não disse nada.

Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Sally, vamos lavar a louça"

Mas Sally disse: " Vovó, Johnny me disse que queria ajudar na cozinha "

Em seguida, ela sussurrou ao ouvido do irmão: "Lembra-se do pato? '

Assim, Johnny lavou os pratos.

Mais tarde naquele dia, quando vovô perguntou se as crianças queriam ir pescar, a vovó disse "me desculpe, mas eu preciso de Sally para ajudar a fazer o jantar".

Sally apenas sorriu e disse, "eu vou porque Johnny me disse que queria ajudar no jantar".

Novamente sussurrou no ouvido do irmão: "lembra-te do pato?"

Então Sally foi pescar e Johnny ficou para ajudar.

Após vários dias de Johnny fazendo o trabalho de Sally, ele finalmente não aguentava mais.

Ele veio com a avó e confessou que tinha matado o pato.

A avó ajoelhou, deu-lhe um abraço e disse:

"Querido, eu sei... eu estava na janela e vi a coisa toda, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar Sally fazer de você um escravo."

Deixe de ser escravo, diga sempre a verdade.
Nota:
História adaptada de uma mensagem que recebi por e-mail de Antonio Lira Cabral.

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