2 de novembro de 2012

Americanos dizem "não" para modelo brasileiro de urna eletrônica





      

O site Convergência digital informa que o processo eleitoral norte-americano é bastante peculiar em relação ao nosso com cada Estado daquele país adotando um modelo diferente de votação. Enquanto alguns usam as urnas de papel, outros adotaram urnas eletrônicas iguais às nossas, assim como, um segundo modelo, no qual se faz a impressão do registro de voto.

Segundo o consultor de Informática, Joanilson Laércio Barbosa, ex-secretário de Serviços de Radiodifusão do Ministério das Comunicações, no início da gestão Hélio Costa, e que prestou serviços para o Departamento de Estado dos EUA, depois dos resultados dessas eleições presidenciais norte-americanas, já ficou decidido que no próximo processo eleitoral, as urnas eletrônicas, sem o registro de emissão do voto, não serão mais utilizadas nos Estados Unidos.

O motivo foi a completa ausência de eleitores nesse modelo de equipamento. Embora o voto não seja obrigatório, os americanos que foram votar optaram pelo voto no papel ou nas urnas que emitiam os registro de voto. Segundo Joanilson Barbosa, o resultado foi 0% de comparecimento de eleitores nas urnas eletrônicas convencionais, na prática, as mesmas adotadas pelo TSE em todo o Brasil.

Nas urnas de papel, o comparecimento de votantes foi de 47%. O maior número de eleitores - 53% -optou pelas urnas eletrônicas que imprimem o voto. "Houve uma desconfiança total do cidadão norte-americano quanto à urna que apenas colhe o voto, não garantindo que este seja o mesmo registrado na máquina", explicou Barbosa.

Um país que tem um dos maiores desenvolvimento tecnológico do mundo rejeita o modelo brasileiro.

Você não acha estranho?
  

Nota:
Leia mais em:
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=16646&sid=4  


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