O exame de toque e o PSA (antígeno prostático específico, na sigla em inglês), ambos usados para diagnosticar câncer de próstata, são métodos importantes na opinião de Miguel Srougi, urologista entrevistado pela repórter da Folha Cláudia Collucci no vídeo acima.
Embora o PSA seja criticado por dar falsos-positivos, o especialista enfatiza que o método --capaz de detectar a elevação de uma proteína produzida pela próstata-- junto ao exame de toque aumenta as chances de se diagnosticar precocemente o câncer.
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/923623-urologista-comenta-eficacia-dos-exames-que-detectam-cancer-de-prostata.shtml
NOTA
"Só o toque falha em 40%, 50% dos casos. O PSA falha em 25%, 30% dos casos. Se a gente fizer os dois juntos, só escapam 6% ou 7% dos casos de tumores. Então, é importante combinar os dois para diagnosticar o câncer em uma fase curável", explica o urologista.
FONTE
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/923623-urologista-comenta-eficacia-dos-exames-que-detectam-cancer-de-prostata.shtml
NOTA
Os homens ainda têm uma certa resistência ao ser convidato para realizar o exame de toque em um urologista. Vejam que o câncer de próstata é perfeitamente passível de cura quando o diagnóstico é prematuro. Por outro lado, em estágio avançado, ele causa a morte na maioria dos casos.
Para aqueles que têm mais de 40 anos, realizar esses exames (toque retal e PSA) pelo menos uma vez por ano é aconselhável.
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