15 de junho de 2011

Mundial - A cidade de São Paulo ficará de fora !!!

presidente do Corinthians


A cidade de São Paulo corre grande risco de não ser uma das sedes do mundial que será realizado no Brasil por culpa exclusiva de nossos políticos que, para agradar a grande massa de corintianos, sonharam na possibilidade de aquele clube construir o teu sonhado estádio.

O noticiário revela que o risco de não ser construído o citado estádio é hoje uma realidade.

Vejam o que diz a notícia publicada hoje no Uol - Esporte - Futebol:
Sem contrato, Corinthians tem duas semanas para viabilizar arena para Copa

ANDRÉS TEM 15 DIAS PARA DEFINIR ARENA

Impasse com Odebrecht atrasa início das fundações. Corinthians não quer gastar mais que R$ 400 milhões na construção do estádio

“Se o contrato não for assinado nos próximos 15 dias, a obra não será entregue a tempo de ser usada na Copa de 2014", garantiu uma pessoa envolvida na negociação e que pediu para não ter seu nome revelado.

Segundo a mesma fonte, a Fifa vai anunciar a divulgação da sede de abertura do Mundial no dia 27 de julho, três dias antes do sorteio das eliminatórias da Copa. A Fifa terá até o dia 30 de julho para oficializar o nome da cidade de abertura e os dirigentes corintianos ainda sonham com essa possibilidade.

O problema é que para abrir o Mundial o futuro estádio precisará ter uma série de melhorias, como camarotes blindados, elevadores dimensionados, 65 mil lugares e capacidade para abrigar até 10 mil jornalistas – com instalações de transmissão ao vivo para o mundo todo.

As obras do estádio estão atrasadas devido a problemas de orçamento. Apesar do otimismo dos grupos envolvidos na discussão do custo final do estádio, o fato concreto é que o projeto, orçado em cerca de R$ 1 bilhão, nem aparece no site da construtora Odebrecht.

Por excesso de dúvida quanto à construção da obra, Corinthians e Odebrecht chegaram a um acordo de cavalheiros, dividindo a empreitada em dois módulos. O primeiro é a movimentação de terra e remoção dos oleodutos da Petrobras. O segundo módulo é a obra em si, cujo dinheiro para sua execução ainda não está garantido.

Para aumentar o impasse, uma segunda construtora, a Serpal, do grupo Advento, apresentou um orçamento mais barato em cerca de R$ 300 milhões. A empresa teria sido convidada pelo clube a apresentar um projeto como plano B e isso gerou uma situação considerada estranha ao mercado de grandes obras:

“A Odebrecht, que teve seu orçamento questionado pelo Corinthians, foi escalada para qualificar a Serpal no segundo orçamento...Isso mesmo, o Corinthians espera o aval técnico da Odebrecht para saber se o orçamento da Serpal é válido do começo ao fim da obra”, explicou outra pessoa que participa das discussões, no clube"

Se não queriam investir no Morumbi, o Pacaembu poderia ter sido a solução.

Agora resta rezar para que São Jorge ajude.



Fonte

leia na íntegra a notícia:

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