presidente do Corinthians
A cidade de São Paulo corre grande risco de não ser uma das sedes do mundial que será realizado no Brasil por culpa exclusiva de nossos políticos que, para agradar a grande massa de corintianos, sonharam na possibilidade de aquele clube construir o teu sonhado estádio.
O noticiário revela que o risco de não ser construído o citado estádio é hoje uma realidade.
Vejam o que diz a notícia publicada hoje no Uol - Esporte - Futebol:
Sem contrato, Corinthians tem duas semanas para viabilizar arena para CopaANDRÉS TEM 15 DIAS PARA DEFINIR ARENAImpasse com Odebrecht atrasa início das fundações. Corinthians não quer gastar mais que R$ 400 milhões na construção do estádio“Se o contrato não for assinado nos próximos 15 dias, a obra não será entregue a tempo de ser usada na Copa de 2014", garantiu uma pessoa envolvida na negociação e que pediu para não ter seu nome revelado.Segundo a mesma fonte, a Fifa vai anunciar a divulgação da sede de abertura do Mundial no dia 27 de julho, três dias antes do sorteio das eliminatórias da Copa. A Fifa terá até o dia 30 de julho para oficializar o nome da cidade de abertura e os dirigentes corintianos ainda sonham com essa possibilidade.O problema é que para abrir o Mundial o futuro estádio precisará ter uma série de melhorias, como camarotes blindados, elevadores dimensionados, 65 mil lugares e capacidade para abrigar até 10 mil jornalistas – com instalações de transmissão ao vivo para o mundo todo.As obras do estádio estão atrasadas devido a problemas de orçamento. Apesar do otimismo dos grupos envolvidos na discussão do custo final do estádio, o fato concreto é que o projeto, orçado em cerca de R$ 1 bilhão, nem aparece no site da construtora Odebrecht.Por excesso de dúvida quanto à construção da obra, Corinthians e Odebrecht chegaram a um acordo de cavalheiros, dividindo a empreitada em dois módulos. O primeiro é a movimentação de terra e remoção dos oleodutos da Petrobras. O segundo módulo é a obra em si, cujo dinheiro para sua execução ainda não está garantido.Para aumentar o impasse, uma segunda construtora, a Serpal, do grupo Advento, apresentou um orçamento mais barato em cerca de R$ 300 milhões. A empresa teria sido convidada pelo clube a apresentar um projeto como plano B e isso gerou uma situação considerada estranha ao mercado de grandes obras:“A Odebrecht, que teve seu orçamento questionado pelo Corinthians, foi escalada para qualificar a Serpal no segundo orçamento...Isso mesmo, o Corinthians espera o aval técnico da Odebrecht para saber se o orçamento da Serpal é válido do começo ao fim da obra”, explicou outra pessoa que participa das discussões, no clube"
Se não queriam investir no Morumbi, o Pacaembu poderia ter sido a solução.
Agora resta rezar para que São Jorge ajude.
Fonte
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