28 de junho de 2011

REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA DE MÉDICO OBTIDO NO EXTERIOR

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Inep abre inscrições para prova de revalidação de diploma de medicina do exterior

O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) abriu nesta segunda-feira (27) as inscrições para a prova de revalidação de diplomas de medicina do exterior. A taxa do "Revalida" é de R$ 100 para o exame inscrito e o prazo termina às 23h59 do dia 10 de julho.

São duas etapas: uma prova escrita e outra de habilidades clínicas. Quem teve inscrição homologada na prova de 2010, o chamado “projeto piloto”, está dispensado da taxa de inscrição do primeiro exame.

A prova escrita, composta de questões discursivas e objetivas, acontece no dia 28 de agosto. Quem for aprovado nela poderá fazer a de habilidades clínicas nos dias 1º e 2 de outubro. Será preciso pagar uma nova taxa de R$ 300.

Para inscrever-se o candidato deverá acessar o site do INEP, no seguinte endereço:


Fonte
Notícia publicada:

Nota deste blog

Segundo informações obtidas na fonte citada abaixo a  evolução do ensino médico no País no período 1965 a 2010 aflora como uma das causas das disfunções da assistência médica. Enquanto, no período 1965 a 2010 a população brasileira aumentou 133% o número de médicos aumentou 770%. Observou-se, assim, um profundo descompasso entre os percentuais de aumento de população e os de aumento do número de médicos. Porém, a distribuição de médicos pelo território nacional é bastante irregular, cheia de contrastes, tanto entre estados como dentro de uma mesma cidade ou município. Esta concentração certamente será maior ainda neste porque a população está se estabilizando, mas a criação de escolas não. Há uma forte concentração de médicos nas cidades de tamanho médio e nos grandes centros urbanos, onde também se observa uma apreciável rarefação de médicos nas zonas periféricas das áreas metropolitanas. Também há poucos médicos nos estados mais pobres, situados nas Regiões Norte e Nordeste, em relação aos estados mais ricos. Levar assistência médica às áreas densamente povoadas dos subúrbios dos grandes centros e às cidades satélites é um grande desafio, pois o perfil demográfico do País tem mudado muito. De acordo com o Censo 2010, de cada cinco habitantes, quatro residem na área urbana (84,36% da população); apenas 29,8 milhões de pessoas vivem na zona rural (15,64%) Outro fenômeno demográfico importante foi o direcionamento deste movimento migratório para os grandes centros, formando densos conglomerados metropolitanos; mais de 30% da população brasileira vivem nas Regiões Metropolitanas. Estes dois fenômenos afetam a distribuição de médicos no território nacional.

O governo brasileiro precisa agir de forma a resolver essa triste constatação.

Leia sobre esse assunto no link abaixo:







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