A morte de uma mulher em um motel da cidade de
Manaus (AM) - em circunstâncias iniciais muito estranhas - recebeu tratamento
jornalístico diferente no Estado amazonense.
Segundo alguns jornais e saites locais, "o
que aconteceu foi típico de filme de ficção científica: a mulher
explodiu".
Pelo menos foi essa a impressão inicial pela qual
passou o policial A.S., de 43 anos, quando - durante o ato sexual - "sua
namorada J.C. passou mal e começou a esguichar sangue por todos os lados,
pintando de vermelho até o teto do quarto".
O PM ligou para a recepção, pediu que chamassem o
SUS e pouco depois foi preso sob suspeita de assassinato. O homem insistia em
dizer que era inocente e que a moça, sem que ele fizesse nada, “explodira” durante
o ato sexual.
A polícia constatou um panorama chocante no
aposento: manchas de sangue em todas as paredes e teto.
O policial só foi solto no dia seguinte, depois que saiu o laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um acidente cardiovascular (AVC) externo. "Houve uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato, explodiram" - diz o blog Maskara.
O policial só foi solto no dia seguinte, depois que saiu o laudo do Instituto Médico Legal, que apontou como causa da morte um acidente cardiovascular (AVC) externo. "Houve uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não aguentaram a pressão e, de fato, explodiram" - diz o blog Maskara.
Leia a notícia completa em
Nota:
Além do susto, o policial passou uma noite na cadeia. Será, sem dúvida, uma noite inesquecível!!!
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