Crédito Imagem - superane.xpg.com.br
Alguns dos países que assinaram um acordo firmado em 1990 entre os países de língua portuguesa (Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal), pensam em adotar mudanças naquilo que foi estabelecido.
A reforma foi implantada no Brasil em 2009, e está no período de transição, que deve durar até o final deste ano.
Para os professores Pasquale Cipro Neto e Ernani Pimentel, “a reforma é de difícil compreensão e ‘ilógico’. Além disso, alegam que há divergências entre o que dizem as novas regras e o que está disposto no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), organizado pela Academia Brasileira de Letras (ABL), como manual da grafia das palavras”.
Segundo notícias já publicadas Moçambique e Angola ainda não aderiram à reforma. Em 2015, encerrará o prazo em Portugal para a acomodação das novas regras, mas Pasquale afirma que até eles ambicionam reavaliar o novo acordo.
Sem entrar no mérito da questão, é oportuno ressaltar que a reforma no Brasil já está praticamente implantada. Professores e editoras já trabalham com as novas regras, e um retrocesso agora traria prejuízos incalculáveis.
Em decorrência disso indagamos: não esperamos muito tempo para pensar nisso?
Fonte:
Folha.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos seu comentário. Críticas serão sempre aceitas, desde que observado os padrões da ética e o correto uso da nossa língua portuguesa.