12 de março de 2013

Teremos um papa brasileiro?




       

A religião católica está sem um papa. A renúncia de Bento XVI foi uma surpresa já superada. O Colégio de Cardeais já está reunido no Vaticano para a escolha de um novo papa. São 135 eleitores, todos cardeais com menos de 80 anos, que terão a incumbência de escolher o sucessor de Bento XVI.

Apesar de uma decantada decadência da religião católica, muitos ainda ressaltam a sua importância. Reinaldo Azevedo, em seu conhecido blog, sustenta que “Essa é uma das grandes besteiras que muitos sustentam por aí. De fato, há uma perda importante de fiéis na Europa, onde se encontram hoje apenas 25% dos católicos do mundo. Na América Latina, eles são 42%, e os demais se espalham por América do Norte, Ásia e África — nesses dois continentes, a religião está em expansão, a despeito de todas as dificuldades. Note-se que o cristianismo — e, pois, também o catolicismo — é proibido em boa parte dos países islâmicos, e a conversão pode ser punida com a morte, como é o caso do Irã, do “companheiro” Mahamoud Ahmadinejad. Enquanto se erguem mesquitas no Ocidente, armam-se as forcas nos países islâmicos para os cristãos”.

Tal afirmação é agora reforçada com o conclave que irá escolher o novo papa. O Vaticano passou a ser o centro de atenção de toda a mídia, e os olhares de todos os cidadãos do mundo estão focados nele.

Crises existem de fato na religião católica. Prova isso até mesmo a renúncia de Bento XVI. Mas falar que o catolicismo está em decadência, e prestes a acabar, de fato é uma grande besteira.

Que venha um novo papa. E de preferência um brasileiro.

Estou torcendo para que isso aconteça.
                 

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