7 de janeiro de 2011

Queda: inimiga mortal dos idosos





A dança é considerada um ótimo exercício físico. Quanto a isso nenhuma novidade. Mas que ela diminui o risco de quedas de idosos certamente é um fato desconhecido de muitos. É o que revela um artigo da Veja Saúde, publicado em novembro do ano passado.

Em todo o mundo, com o aumento da expectativa de vida e envelhecimento da população, o número de idosos que morrem após sofrer quedas tem sido maior.

Segundo pesquisas as quedas ocorrem na seguinte proporção: de 65 a 74 anos a ocorrência de quedas no ano é de 32%, na faixa de 75 a 84 o índice sobre para 35% e acima de 85 já chega perto dos 51%. Os idosos que caem duas vezes em seis meses já são considerados um “caidor crônico”, merecendo a máxima atenção de seus familiares.

Para os especialistas – geriatras -, as mortes de idosos após uma queda acontecem em decorrência de eles terem que ficar na cama, abrindo espaço para complicações pulmonares e outras moléstias naturais dessa inatividade. Por isso, após uma queda, o idoso deve iniciar uma fisioterapia que o coloque o mais rápido possível de pé.

Por se tratar de um assunto de utilidade pública, segue a publicação da Veja Saúde:


Para concluir devemos ter em mente que envelhecer não é passar da atividade para a passividade, de deixar de ser parte integrante de um complexo social, desde o natural, sua família -, aos mais complexos. Lugar de velho não é a sua casa, é o mundo que deve ser desfrutado por inteiro, sem limitações, num caminhar constante, tendo na mente sempre uma forte razão para viver.



“Torna-te velho cedo, se quiseres ser velho por muito tempo”. – Cícero (106-43 a.C.)

Em tempo: Sou idoso com muito orgulho.

Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/exercicio-com-musica-diminui-quedas-entre-idosos

Imagem:
http://www.braian.com.br/wp-content/uploads/2008/12/idosos1.gif


 

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