27 de fevereiro de 2011

Gafes em Tribunais


É PROIBIDO SORRIR
São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.

Advogado: Qual é a data do seu aniversário?


Testemunha: 15 de julho.


Advogado: Que ano?


Testemunha: Todo ano.

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Advogado: Essa doença, a 'miastenia gravis', afeta sua memória?


Testemunha: Sim.


Advogado: E de que modo ela afeta sua memória?


Testemunha: Eu esqueço das coisas.


Advogado: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você


tenha esquecido? _____________________________________
Advogado: Que idade tem seu filho?


Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.


Advogado: Há quanto tempo ele mora com você?


Testemunha: Há 45 anos.

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Advogado: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando


acordou aquela manhã?


Testemunha: Ele disse, 'Onde estou, Bete?'


Advogado: E por que você se aborreceu?


Testemunha: Meu nome é Célia.

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Advogado: Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a


pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?

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Advogado: Seu filho mais novo, o de 20 anos...


Testemunha: Sim...


Advogado: Que idade ele tem?

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Advogado: Sobre esta foto sua... O senhor estava presente quando ela


foi tirada?

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Advogado: Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?


Testemunha: Sim, foi.


Advogado: E o que você estava fazendo nesse dia? ________________________________________
Advogado: Ela tinha 3 filhos, certo?


Testemunha: Certo.


Advogado: Quantos meninos?


Testemunha: Nenhum


Advogado: E quantas eram meninas?

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Advogado: Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?


Testemunha: Por morte do cônjuge.


Advogado: E por morte de que cônjuge ele acabou?

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Advogado: Poderia descrever o suspeito?


Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.


Advogado: E era um homem ou uma mulher?

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Advogado: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas


mortas?


Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...

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Advogado: Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua


resposta deve ser oral, Ok? ... Que escola você freqüenta?


Testemunha: Oral.

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Advogado: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar


o corpo da vitima?


Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30 h.


Advogado: E o sr. Décio já estava morto a essa hora?


Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque


eu estava fazendo aquela autópsia nele..

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Advogado: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de


urina?

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Advogado: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da


vítima?


Testemunha: Não.


Advogado: O senhor checou a pressão arterial?


Testemunha: Não.


Advogado: O senhor checou a respiração?


Testemunha: Não.


Advogado: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a


autópsia começou?


Testemunha: Não.


Advogado: Como o senhor pode ter essa certeza?


Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.


Advogado: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?


Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito


em algum lugar!!! ________________________________________


Publicado no site BN Notícias


http://www.bahianoticias.com.br/justica/pensenoabsurdo,,4,10.html


Reprodução autorizada pelo site.

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