2 de fevereiro de 2011

Nem sempre a forma carinhosa de chamar a esposa é sinal de paixão!



Era um congresso de magistrados num resort em zona tropical - desses que, seguidamente, são patrocinados por instituições bancárias.

Excursionavam não apenas os magistrados interessados em debater questões de constitucionalidade, ações de telefonia, inversão do ônus da prova em questões consumeristas etc. - mas os senhores juízes estavam acompanhados também de suas respectivas esposas.

No último dia da sequência quádrupla do feriadão, vários dos magistrados foram em grupo inquirir um deles - conceituado desembargador de uma corte estadual.
 
O presidente da entidade de classe tomou a palavra:

- Todos nós, menos o senhor, chamamos nossas mulheres pelos respectivos nomes aqui no convívio do hotel. Apenas o senhor não chama sua mulher pelo nome, usandos substantivos, qualificativos e diminutivos carinhosos: "Amada", “Vidinha”, “Minha Pérola”, “Docinho”, “Ternura”, "Íntima Prenda"...

Um outro magistrado, líder estadual, mais íntimo do desembargador, complementou:

- Queremos saber, afinal, por que fazes isso - até mesmo porque nossas mulheres estão nos exigindo tratamentos semelhantes...

E o desembargador apaixonado respondeu:

- É que eu sou ruim de memória, já estamos casados há 20 anos e por causa do estresse das pilhas de processos, me esqueço de muitas coisas, e até mesmo do nome dela...


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Publicado no espacovital.com.br

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