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Se
tal verdade é inquestionável e comprovada pela forma com que o nosso país tem
enfrentado as sucessivas crises econômicas que abalam outras nações, não
podemos deixar de considerar que estamos vivendo um momento único na história
deste país no que diz respeito ao crescimento vertiginoso da corrupção.
A impunidade dos envolvidos torna-se um convite para que a cada dia novos casos sejam denunciados de desvio de recursos públicos, superfaturamento de obras e tantas outras formas de corrupção, gerando no meio social uma convicção de que todo político seja corrupto. Com isso, e a cada dia que passa, o cidadão brasileiro deixa de participar e de se envolver na política.
Essa apatia e falta de indignação cresce e não se vislumbra que possam ocorrer mudanças significativas desse quadro desalentador.
A impunidade dos envolvidos torna-se um convite para que a cada dia novos casos sejam denunciados de desvio de recursos públicos, superfaturamento de obras e tantas outras formas de corrupção, gerando no meio social uma convicção de que todo político seja corrupto. Com isso, e a cada dia que passa, o cidadão brasileiro deixa de participar e de se envolver na política.
Essa apatia e falta de indignação cresce e não se vislumbra que possam ocorrer mudanças significativas desse quadro desalentador.
Se
não bastassem as denúncias de corrupção que afetam os poderes executivos e legislativos
em todos os níveis, e a impunidade dos envolvidos, podemos assistir agora a
repetição do quadro no poder judiciário.
A
Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) questionou no Supremo Tribunal
Federal (STF) a competência do Conselho Nacional de Justiça de investigar e
punir juízes. Já se sabe que o STF já suspendeu metade das penas impostas a
juízes pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Para
o CNJ existem pelo menos 35 desembargadores que são acusados de cometer crimes
e que poderão ficar impunes, caso o STF decida restringir os poderes de
investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Se
você ainda fica indignado com tudo isso, leia mais a respeito nos seguintes
links:
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