Será que um dia isso acontecerá no Brasil?
Leia a notícia abaixo:
A Guardia di Finanza (polícia financeira italiana) prendeu ontem (19) um total de 47 pessoas - entre elas 16 magistrados da jurisdição tributária - , outros funcionários públicos e membros do clã Fabbrocino, da Camorra, a máfia napolitana, sob a acusação de associação criminosa.
Segundo um comunicado da polícia financeira, as investigações levaram ao desmantelamento de uma rede criminosa formada por membros do clã camorrista Fabbrocino - que administra as atividades ilegais nas localidades de Nola e na região vesuviana -, empresários especializados em compra e venda de imóveis e servidores públicos que trabalhavam no setor tributário.
Após a operação, que foi realizada entre a região da Campânia (sul) e da Lombardia (norte), 22 pessoas foram presas; 25 estão detidas em prisão domiciliar; e 13 foram impedidas de deixar a província de Nápoles. Além disso, foram confiscados bens em um valor de € 1 bilhão (US$ 1,3 bilhão), entre aplicações em contas bancárias, ações, aplicações financeiras, terrenos, edifícios e veículos.
Além da associação mafiosa, os detidos são acusados de lavagem de dinheiro procedente de atividades ilícitas e corrupção em processos judiciais, entre outros.
Segundo as investigações, a organização havia construído uma rede de faturamentos falsos para a lavagem de dinheiro que depois chegava a bancos da Bélgica, Liechtenstein, Luxemburgo e Suíça.
Quando a polícia financeira descobria as faturas falsas e a evasão fiscal, os empresários entravam com ações judiciais impugnando as multas. Segundo a Guardia di Finanzia, os 16 juízes favoreciam os criminosos.
Segundo um comunicado da polícia financeira, as investigações levaram ao desmantelamento de uma rede criminosa formada por membros do clã camorrista Fabbrocino - que administra as atividades ilegais nas localidades de Nola e na região vesuviana -, empresários especializados em compra e venda de imóveis e servidores públicos que trabalhavam no setor tributário.
Após a operação, que foi realizada entre a região da Campânia (sul) e da Lombardia (norte), 22 pessoas foram presas; 25 estão detidas em prisão domiciliar; e 13 foram impedidas de deixar a província de Nápoles. Além disso, foram confiscados bens em um valor de € 1 bilhão (US$ 1,3 bilhão), entre aplicações em contas bancárias, ações, aplicações financeiras, terrenos, edifícios e veículos.
Além da associação mafiosa, os detidos são acusados de lavagem de dinheiro procedente de atividades ilícitas e corrupção em processos judiciais, entre outros.
Segundo as investigações, a organização havia construído uma rede de faturamentos falsos para a lavagem de dinheiro que depois chegava a bancos da Bélgica, Liechtenstein, Luxemburgo e Suíça.
Quando a polícia financeira descobria as faturas falsas e a evasão fiscal, os empresários entravam com ações judiciais impugnando as multas. Segundo a Guardia di Finanzia, os 16 juízes favoreciam os criminosos.
Fonte:
www.espacovital.com.br
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