O
Ocidente está preste a declarar guerra à China! Será uma luta desigual e o
ataque será a qualquer momento.
Os
motivos são graves. A China vinha sorrateiramente se preparando há tempos com
estratégias para enfraquecer o futuro inimigo. Ela conseguiu, destruindo todas
as estruturas econômicas dos países ocidentais. O Ocidente está em profunda
crise econômica, só resta reagir com o uso de sua estrutura militar antes que
seja tarde demais.
Por isso o primeiro ataque será a qualquer
momento. Você se assustou? Ainda bem que podemos brincar com coisas sérias numa
situação seríssima.
A
economia ocidental realmente está em profunda crise e todos querem culpar a
China. Mas a China não tem culpa nenhuma. Ela apenas retirou o pano sob o qual
se escondiam os resultados negativos que as falsas políticas sociais produziram
no Ocidente. É necessário ter política social, mas isso é tarefa de governo e
não se pode impor tal tarefa ao cidadão que cria empregos. Quando se cria
vantagem para uma pessoa e desvantagem para outra, é óbvio que se cria um
desequilíbrio operacional, e um dia a conta chegará ao próprio beneficiário.
As políticas sociais, no âmbito trabalhista,
são 100% originárias da demagogia política, porque são direitos artificiais
oferecidos às custas de quem, ao criar um emprego, já está praticando o maior
ato social. Um direito trabalhista não é um direito social, ele é um assalto
institucional que obriga a vítima (o empregador) a colocar a mão no bolso e
passar o dinheiro para uma terceira pessoa (o empregado), do qual o assaltante
(o governo) espera um repasse da parcela em forma de “voto”.
E chamam isso de política social. Puro engano!
A verdadeira política social é quando toda a sociedade, representada por seu
governo, se mobiliza para ajudar quem necessita, mostrando como deveria
realmente ser eficiente com a saúde, a segurança, a educação, para seus cidadãos
contribuintes. Mas ele não o faz, para priorizar com mais recursos os salários
milionários do corporativismo do Estado; para alimentar a corrupção e acobertar
a incompetência administrativa, expressa na má qualidade dos eleitos pela
maioria inculta ou inconsciente de eleitores. A carga tributária e a
ineficiência administrativa são diretamente proporcionais ao índice de
corrupção e demagogia do país.
Nós
só temos que agradecer, e muito, à China. Quando um político, demagogo por
excelência, fala que mais de 40 milhões de brasileiros chegaram à classe média
nos últimos anos não é porque o poder de compra deles aumentou, mas é porque o
produto do sonho de consumo deles tornou-se muito barato e acessível, graças à
China. “Não foi Maomé que foi à montanha, mas a montanha que foi até Maomé.”
Não
fosse pela China, nós estaríamos pagando mais de R$ 500,00 por uma camisa e não
R$ 25,00. Uma chapa de agulhas para máquina de costura reta, que há 30 anos se
importava do Japão por US$ 6,00 (seis dólares) e se vendia por R$ 30,00, hoje
se importa por US$ 0,20 (vinte centavos de dólar) e se vende por R$ 1,00. Tudo
isso porque a China tem uma carga
tributária entre 10% e 12% do PIB, e não de 40% como a nossa. Porque o
chinês ama o trabalho e sua produção de um dia vale por cinco dias de produção
de um trabalhador ocidental. Produz bem e barato porque vende apenas seu
trabalho e não leva para a empresa empregadora obrigações produzidas por
direitos artificiais de leis demagogas que só servem para aumentar o custo do
produto e a ociosidade do trabalhador.
Na
China recolhem-se apenas tributos para a previdência social.
Prestem
atenção a esta realidade da nossa sociedade: Quando uma pessoa vai trabalhar
para uma empresa, só fica preocupada com os direitos que os políticos criaram
para ela, como vale-transporte e alimentação, direitos de maternidade,
paternidade, férias, 13º, PLR etc., e reclamando de trabalho escravo,
movimentos repetitivos, acúmulo de funções, pressão psicológica, carga horária
rigorosa, riscos na viagem de ida e volta ao trabalho etc.
Mas quando essa mesma pessoa, não encontrando
trabalho nas empresas, decide montar seu próprio “ganha-pão” em casa, com uma
máquina de costura ou outra coisa, ela passa a trabalhar 15, 16 horas por dia,
visando a uma grande produção e boa qualidade. Quem é, nesse momento, seu
escravizador? Ninguém. É a sua vontade de trabalhar. Quem é que está lhe
tirando os direitos? Simplesmente não existem direitos. Existe, sim, a grande
perspectiva de ser bem-sucedido, porque o sucesso só se alcança com muito
trabalho, e não com direitos artificiais.
E lá na China essa filosofia não é de uma
pessoa, mas de toda a nação. É no trabalho que os chineses estão encontrando a
solução de todos os seus problemas, o sucesso de 1,5 bilhão de pessoas. Então
nosso inimigo não está na China, mas dentro de casa. Em tudo o que torna nosso
produto caro. Está na corrupção, na impunidade e, acima de tudo, nas leis
trabalhistas, que só foram engenhadas e serviram para levar ao poder políticos
corruptos e sindicalistas demagogos.
Pior que, em pleno século 21, com o povo já
culturalmente evoluído, ainda há “caras de pau” insistindo em novas leis,
querendo reduzir a semana de trabalho de 44 para 40 horas, e que, com o Projeto
de Lei 3941/89, já conseguiram aumentar o tempo de aviso prévio em até 300%,
para onerar ainda mais o trabalho. Demagogia não falta para encarecer ainda
mais o custo Brasil.
Gostaria
de pedir a esses sindicalistas que nos demonstrem que, além da farta demagogia,
possuem também inteligência e apresentem uma solução que possa resolver o atual
problema. Que promovam o ressurgimento de nossas indústrias, e em condições
competitivas com as chinesas. E não me venham com a velha história de que os
chineses ganham US$ 20 ou US$30 mensais porque nas cidades industriais o salário
do operário, em moeda chinesa, é de 2 mil RMB (mais ou menos US$ 300), maior do
que no Brasil; só que com 1 RMB se compra o equivalente ao que se compra com
US$ 1 no Ocidente.
Isso
porque os preços internos não são inflacionados por altíssimos impostos e por
leis trabalhistas demagogas. Sindicalistas não sabem nada! E não têm o mínimo
senso de responsabilidade em sua consciência, para pensar nos efeitos negativos
de seus atos. Só sabem falar besteiras e, enquanto “defendem” os trabalhadores
brasileiros, só usam produtos chineses!
*Reprodução
liberada*
GIUSEPPE
TROPI SOMMA É EMPRESÁRIO E PRESIDENTE DA ABRAMACO.
Crédito:
Recebi por e-mail de Ubirajara Viegas –
Bira Blog
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos seu comentário. Críticas serão sempre aceitas, desde que observado os padrões da ética e o correto uso da nossa língua portuguesa.